Se pudesse pudesse tornar minhas palavras banais em doces delírios, dar-te-ia o som universal, a ataraxia do céu moribundo e minha alma que esfomeia por te ver. Fica comigo, meu cúmplice e ama-me como amas o chão que pisas, e a água quente que dilata os poros de tua pele sem crime. Diz-me meu anjo, se poderei vaguear por teu rosto e encostar-me no porto de abrigo do teu inconsciente e brincar com o teu sonho efémero e percorrer os jardins paradoxais.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário